quarta-feira, 20 de maio de 2015

Filme Metanoia conquista a 2ª maior média de público do fim de semana


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O longa-metragem dirigido por Miguel Nagle, “Metanoia: Mães de Joelhos, Filhos de Pé” fez uma espetacular estreia nos cinemas brasileiros na última quinta-feira (14). O longa que aborda a séria questão da dependência do crack, teve a melhor média de público por sala de um filme nacional de estreia. Entre os lançamentos da semana, foram oito no total,  Metanoia conquistou a segunda melhor média de público. Além disso, a produção alcançou a terceira melhor média de público entre os dez filmes mais assistidos no fim de semana.
Co-produção da Companhia de Artes Nissi e 4U Films, Metanoia retrata a vida de Eduardo (Caíque Oliveira), um jovem que se envolve com o crack e chega a viver na Cracolândia, em São Paulo, onde inclusive, parte das gravações foram feitas, e as desesperadas investidas de sua mãe Solange (Einat Falbel) para resgatar seu filho do submundo da droga. O sucesso de bilheteria é atribuído ao propósito de exibição de alertar e promover um debate sobre a epidemia que se espalha pelo Brasil.  O filme está em cartaz em 48 salas distribuídas por 16 Estados brasileiros.
Atendendo ao chamado dos produtores para que espalhem esperança, os espectadores colocaram o filme em importante classificação nos rankings.Nas redes sociais Metanoia também tem gerado grande repercussão. ​O trailer oficial conta com ​mais de 360 mil visualizações e o número da página no Facebook nos últimos dias têm crescido vertiginosamente, somando mais de 67 mil seguidores. Resultado do grande esforço e altruísmo das equipes envolvidas na produção e divulgação do longa que é 100% independente.
Parte da renda arrecadada com a exibição de Metanoia será destinada à construção de uma clínica para tratamento de dependentes químicos. “O projeto Metanoia não acaba após seu lançamento nos cinemas. O objetivo dessa obra é construímos uma clínica de tratamento para artistas usuários da droga. Queremos ajudar a recuperar a essência desses artistas. Cantamos ‘meus heróis morreram de overdose’, mas até quando teremos que perder pessoas tão preciosas por causa das drogas?”, questiona o ator Caíque Oliveira.


fonte: Lagoinha.com

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